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40 questions
A construção do Convento de Mafra deveu-se a uma promessa de D. João V, com o objetivo de
encontrar ouro e diamantes no Brasil.
casar com D. Maria Ana Josefa.
assegurar um herdeiro.
criar uma reserva de caça.
O gigantismo do palácio-convento traduz uma característica de D. João V,
a megalomania.
o seu gosto pela arquitetura religiosa.
a competência financeira.
a visão estratégica para o desenvolvimento do reino.
Para homenagear aqueles que construíram o convento e que a História não registou, Saramago
omite propositadamente o nome do rei, da rainha e dos príncipes.
enumera simbolicamente um nome por cada letra do alfabeto.
inventa um monumento à entrada de Mafra.
apresenta um longa lista das pessoas contratadas para a obra.
A relação entre D. João V e a rainha é de
grande formalidade.
grande paixão recíproca.
grande familiaridade.
grande cumplicidade.
Na metáfora/paradoxo "O cântaro está à espera da fonte",
a rainha é a fonte e o rei, o cântaro.
o rei é a fonte e a rainha, o cântaro.
o rei é simultaneamente o cântaro e a fonte.
a rainha é simultaneamente o cântaro e a fonte.
A frase "O cântaro está à espera da fonte" é um exemplo de intertextualidade, estabelecendo uma relação com
um verso de Camões.
um romance de Aquilino Ribeiro.
uma passagem da Bíblia.
um conhecido provérbio popular.
O estilo de Saramago distingue-se pela utilização de apenas dois sinais de pontuação,
a vírgula e o ponto final.
a vírgula e os dois pontos.
o travessão e o ponto final.
o ponto de exclamação e o ponto de interrogação.
A "polifonia de enunciação" na escrita de Saramago traduz
o problema de identificar as personagens principais.
o recurso a técnicas musicais do barroco.
a possibilidade de haver várias vozes no mesmo enunciado.
o uso indiscriminado de sinais de pontuação.
A expressão "Cristo (...) aqui não chegou, porque nesse caso teria no Alto da Vela o seu calvário" pretende
reforçar o caráter religioso da decisão de mandar erguer o convento.
comparar a dificuldade de construção aos perigos de velejar em alto mar.
exprimir a desmesura do sofrimento que a construção do convento implicou.
lamentar a falta de fé dos operários envolvidos na obra.
No capítulo XVIII, o autor recria ironicamente versos do poema de Mensagem, "O Infante D. Henrique". A este processo de intertextualidade chamamos
epígrafe.
paródia.
citação.
paráfrase.
A promessa de construção do convento é uma das quatro linhas de ação do romance. Seleciona a única que não faz parte deste conjunto.
O construção do convento pelo povo.
O sonho de Bartolomeu de construir a passarola.
A história de amor de Baltasar e de Blimunda.
A ação diplomática do rei D. João V.
A gestão que o rei faz dos bens do reino revela
competência.
negligência.
ignorância.
perspicácia.
Para acentuar o sofrimento e penosidade do transporte da grande pedra de Pêro Pinheiro, o narrador
insere a figura do diabo impressionado.
compara-o com a angústia de D. Maria Ana Josefa.
enumera o nome dos trabalhadores de A a Z.
imagina que Cristo poderia ter tido ali o seu calvário.
Identifica a relação temporal presente na frase "uma pedra muito grande que ficará sobre o pórtico da igreja".
Simultaneidade.
Anterioridade.
Posterioridade.
Modernidade.
Identifica a relação temporal presente na frase "em Pêro Pinheiro se construíra o carro".
Simultaneidade.
Anterioridade.
Posterioridade.
Modernidade.
Identifica a relação temporal presente na frase "tudo quanto é nome de homem vai aqui".
Simultaneidade.
Anterioridade.
Posterioridade.
Modernidade.
A relação estabelecida por Saramago entre o reconhecimento dos heróis de Os Lusíadas e o dos trabalhadores do convento é de
analogia.
contraste.
semelhança.
complementaridade.
A forma prepotente como o rei exerce o seu poder é uma marca
do absolutismo.
de magnanimidade.
de sensibilidade.
de piedade.
A vontade de construir uma basílica com a dimensão da de São Pedro, em Roma, denotam, em D. João V,
a visão estratégica.
o bom gosto.
o espírito inovador.
a megalomania.
Identifique o valor aspetual da frase "As vidas são breves".
Habitual.
Imperfetivo.
Genérico.
Iterativo.
Classifique a oração destacada em "o rei compreende que a sua vida será curta".
Adverbial consecutiva.
Adjetiva relativa.
Substantiva completiva.
Adverbial condicional.
Qual é o mecanismo de coesão assegurado pelo pronome em "Assim o quero, ordeno e determino"?
Gramatical referencial (anáfora).
Gramatical frásica (flexão e concordância).
Lexical (substituição).
Gramatical interfrásica.
A repressão religiosa manifesta-se, sobretudo,
nas touradas.
nos autos de fé.
na construção de conventos.
na exploração dos trabalhadores.
A narrativa de Memorial do convento cobre o período temporal de
1750 a 1755.
1711 a 1739.
1702 a 1739.
1730 a 1739.
A "trindade terrestre" é constituída por
Baltasar, Blimunda e Bartolomeu.
D. João V, D. Maria Ana Josefa e D. Maria Bárbara.
Scarlatti, Ludovice e Francisco Marques.
Saramago, Pilar e Ricardo Reis.
A alcunha de Baltasar é
Maneta.
Sete-sóis.
Sete-luas.
Rei Mago.
O dom de Blimunda é
ver o interior das pessoas.
falar em público.
manipular as multidões.
transformar pão em vontades.
Por respeito a Baltasar, todos os dias de manhã, Blimunda
coze pão.
faz a sua higiene pessoal.
prepara umas torradas.
come pão.
Baltasar e Blimunda colaboram com Frei Bartolomeu na construção
do convento.
da passarola.
da Quinta de São Sebastião da Pedreira.
duma escola.
Na Holanda, Bartolomeu descobre que o éter, antes de subir aos céus, vive
nos conventos.
dentro dos homens.
nos palácios.
na Quinta de São Sebastião Pedreira.
Com os seus poderes, Blimunda consegue captar, junto dos moribundos,
as suas vontades.
a sua alma.
as suas poupanças.
os seus suspiros.
A vontade dos homens torna-se visível a Blimunda sob a forma de
uma luz ténue.
uma nuvem fechada.
um coração.
uma flor branca.
A cura de Blimunda foi muito impulsionada
pela intervenção do rei.
pelas mezinhas de Baltasar.
pela música de Scarlatti.
pelos sermões de Ludovice.
Quando o povo vê a passarola voar nos céus, identifica-a com
o Espírito Santo.
a Nossa Senhora.
um OVNI.
três anjos.
O título deste romance remete para
o elogio da ação governativa.
o resgate do esquecimento dos verdadeiros obreiros do convento.
o relato pormenorizado das técnicas de construção.
a magnanimidade e a capacidade de D. João V.
Indique a opção que não traduz a visão crítica presente neste romance.
a megalomania do rei.
a má gestão financeira.
a opressão do povo pelos poderosos.
a falta de eficácia das táticas militares.
Indique a opção que não traduz a visão crítica presente neste romance.
A perseguição e a hipocrisia religiosas.
A falta de investimento em estruturas que simbolizem o poder do Estado.
A corrupção da justiça e a ausência de valores.
a falta de produtividade do reino e a ignorância do povo.
Para além da "trindade terrestre", o narrador valoriza sobremaneira outra personagem, dando-lhe protagonismo. Falamos
do povo.
de Ludovice.
de D. João V.
de Inês Antónia.
O valor da verdadeira amizade é corporizado, neste romance,
por D. João V e Scarlatti.
por D. João V e D. Maria Ana Josefa.
por Ludovice e o inquisidor-geral.
pela "trindade terrestre".
O amor como força redentora de uma vida de sofrimento é simbolizado por
D. João V e D. Maria Ana Josefa.
Baltasar e Blimunda.
Bartolomeu e Scarlatti.
D. Maria Ana Josefa e seu cunhado.
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