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10 questions
No último quadrinho, o que a Mônica não entendeu?
Onde foi que seu pedaço de pizza caiu.
O que aconteceu com seu pedaço de pizza.
Como a Magali consegue ser tão magrinha.
Por que a Magali come tanto e não engorda.
A atitude de Romeu em relação a Dalila revela:
compaixão
companheirismo
insensibilidade
revolta
QUADRAS POPULARES
Você me mandou cantar
Pensando que eu não sabia
Pois eu sou que nem cigarra
Canto sempre todo dia.
****
Já fui galo, já cantei
Já fui dono do terreiro
Não me importo que outras cantem
Onde eu já cantei primeiro.
Os dois poemas falam:
De quem canta desolado.
Da arte de cantar.
De quem não sabia cantar.
Do galo cantor dono do terreiro.
O SOCORRO
Ele foi cavando, cavando, cavando, pois sua profissão – coveiro – era cavar. Mas, de repente, na distração do ofício que amava, percebeu que cavara demais. Tentou sair da cova e não conseguiu. Levantou o olhar para cima e viu que, sozinho, não conseguiria sair. Gritou. Ninguém atendeu. Gritou mais forte. Ninguém veio. Enrouqueceu de gritar, cansou de esbravejar, desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da cova, desesperado. A noite chegou, subiu, fez-se o silêncio das horas tardias. Bateu o frio da madrugada e, na noite escura, não se ouvia um som humano, embora o cemitério estivesse cheio de pipilos e coaxares naturais dos matos. Só pouco depois da meia-noite é que lá vieram uns passos. Deitado no fundo da cova o coveiro gritou. Os passos se aproximaram. Uma cabeça ébria apareceu lá em cima, perguntou o que havia: - “O que é que há?”
O coveiro então gritou desesperado: -- “Tire-me daqui, por favor. Estou com um fio terrível! – Mas, coitado!” condoeu-se o bêbado – “Tem toda razão de estar com frio. Alguém tirou a terra de cima de você, meu pobre mortinho!” E pegando a pá, encheu-a de terra e pôs-se a cobri-lo cuidadosamente.
Moral: Nos momentos graves é preciso verificar muito bem a quem se apela.
Fernandes, Millôr.
O que faz esse texto ficar engraçado?
O bêbado ter imaginado que o coveiro era um morto e jogar terra para cobri-lo.
O coveiro fixar cavando e sentir frio durante a madrugada.
O homem ficar sentado no fundo enrouquecido de tanto gritar.
O homem ter cavado demais e ficar perto do buraco.
O SOCORRO
Ele foi cavando, cavando, cavando, pois sua profissão – coveiro – era cavar. Mas, de repente, na distração do ofício que amava, percebeu que cavara demais. Tentou sair da cova e não conseguiu. Levantou o olhar para cima e viu que, sozinho, não conseguiria sair. Gritou. Ninguém atendeu. Gritou mais forte. Ninguém veio. Enrouqueceu de gritar, cansou de esbravejar, desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da cova, desesperado. A noite chegou, subiu, fez-se o silêncio das horas tardias. Bateu o frio da madrugada e, na noite escura, não se ouvia um som humano, embora o cemitério estivesse cheio de pipilos e coaxares naturais dos matos. Só pouco depois da meia-noite é que lá vieram uns passos. Deitado no fundo da cova o coveiro gritou. Os passos se aproximaram. Uma cabeça ébria apareceu lá em cima, perguntou o que havia: - “O que é que há?”
O coveiro então gritou desesperado: -- “Tire-me daqui, por favor. Estou com um fio terrível! – Mas, coitado!” condoeu-se o bêbado – “Tem toda razão de estar com frio. Alguém tirou a terra de cima de você, meu pobre mortinho!” E pegando a pá, encheu-a de terra e pôs-se a cobri-lo cuidadosamente.
Moral: Nos momentos graves é preciso verificar muito bem a quem se apela.
Fernandes, Millôr.
O coveiro ficou desesperado por que:
Viu que um bêbado tinha chegado para ajudá-lo.
Ouviu uns passos chegando perto do buraco.
Ficou preso no buraco e já era noite.
Sentiu medo de ficar sozinho no cemitério.
O SOCORRO
Ele foi cavando, cavando, cavando, pois sua profissão – coveiro – era cavar. Mas, de repente, na distração do ofício que amava, percebeu que cavara demais. Tentou sair da cova e não conseguiu. Levantou o olhar para cima e viu que, sozinho, não conseguiria sair. Gritou. Ninguém atendeu. Gritou mais forte. Ninguém veio. Enrouqueceu de gritar, cansou de esbravejar, desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da cova, desesperado. A noite chegou, subiu, fez-se o silêncio das horas tardias. Bateu o frio da madrugada e, na noite escura, não se ouvia um som humano, embora o cemitério estivesse cheio de pipilos e coaxares naturais dos matos. Só pouco depois da meia-noite é que lá vieram uns passos. Deitado no fundo da cova o coveiro gritou. Os passos se aproximaram. Uma cabeça ébria apareceu lá em cima, perguntou o que havia: - “O que é que há?”
O coveiro então gritou desesperado: -- “Tire-me daqui, por favor. Estou com um fio terrível! – Mas, coitado!” condoeu-se o bêbado – “Tem toda razão de estar com frio. Alguém tirou a terra de cima de você, meu pobre mortinho!” E pegando a pá, encheu-a de terra e pôs-se a cobri-lo cuidadosamente.
Moral: Nos momentos graves é preciso verificar muito bem a quem se apela.
Fernandes, Millôr.
"O que que há?" quem fez essa pergunta foi:
o mortinho
a cabça ébria
o coveiro
o narrador
A fala do personagem no segundo quadrinho indica que ele quer:
Ficar meditando sobre seu trabalho.
Ganhar tempo até começar a trabalhar.
Saborear o almoço que lhe foi servido.
Trabalhar depois do almoço.
Elevador cai do 4° andar e fere 8 em São Carlos – SP
Um elevador despencou ontem do 4° Andar de um edifício em São Carlos, no interior paulista, com 11 pessoas dentro. O corpo de Bombeiros socorreu dez vítimas do acidente, sendo que cinco foram levadas à Santa Casa da cidade, mas apenas com ferimentos leves. Outras três pessoas tiveram escoriações. --- “O elevador, que tinha saído do 7° andar, tem capacidade para seis pessoas, cinco a menos que a lotação no momento do acidente.”
Funcionários da Polícia Científica do município fizeram hoje a vistoria do elevador do Edifício Ana Paula, no bairro Vila Nery. Moradores já reclamavam a substituição do antigo elevador e pagaram nos últimos meses uma taxa de condomínio para que fosse feita a troca. A Polícia Científica investiga se a causa o acidente foi mesmo o excesso de pessoas.
Agência Estado. Disponível em: http://www.globo.com
Qual é o assunto desse texto?
Uma briga no elevador.
Uma morte dentro do elevador.
Um acidente com um elevador.
Um incêndio no elevador.
Ana, Beatriz, Cláudia, Daniela e Érica foram visitar a avó Margarida. Beatriz chegou antes de Ana e depois de Daniela. Já Cláudia, Daniela e Érica chegaram uma em seguida da outra, nessa ordem. Quem foi a primeira a chegar?
Ana
Beatriz
Cláudia
Daniela
O efeito de humor se deve ao fato de:
Cebolinha não querer mais brincar de casinha com Mônica.
Cebolinha não saber cozinhar.
Mônica bater em Cebolinha com o coelhinho como se fosse mãe dele de verdade.
Mônica querer ser mãe de Cebolinha de verdade.
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