Antônio Augusto Cançado Trindade foi magistrado da Corte IDH durante 12 anos, duas vezes ocupou a presidência da mesma e, atualmente, é magistrado da Corte Internacional de Justiça, tendo dedicado a maior parte dos seus livros ao acesso à justiça internacional do indivíduo

A Opinião Consultiva n. 16 entendeu que a assistência consular do estrangeiro processo em outro país pode ser dispensada sem que isso viole o devido processo do art. 8 da Convenção Americana

Não existe acesso direto do indivíduo (jus standi) à Corte Interamericana de Direitos Humanos. Mas nos casos Loyaza Tamayo vs Peru e Tribunal Constitucional, Cançado Trindade conheceu de ofício os casos diretamente sem passar pela Comissão Interamericana