20 questions
Kant defende que a ação moral é determinada...
...pelo bem-estar e pela felicidade.
...pela razão e pelo dever.
...pelo exemplo e pelo sentimento.
...pela inclinação e pela boa vontade.
Para Kant, a lei «Age de modo que a tua regra de conduta possa ser adotada como lei por todos os seres racionais» significa que...
...os seres racionais estão submetidos às suas emoções
...as ações morais são avaliadas pelas suas consequências.
... as ações morais são avaliadas segundo as leis vigentes.
...os seres racionais estão submetidos a leis objetivas.
Qual das seguintes questões exprime corretamente o problema da fundamentação da moral?
Que princípios morais são maioritariamente seguidos pelos povos ocidentais?
O que faz com que uma ação seja boa?
O que é a justiça?
O que é uma guerra justa?
No contexto da ética deontológica de Kant:
É condição suficiente da ação moral o cumprimento do dever.
É condição necessária da ação moral o cumprimento do dever.
Ambas as respostas anteriores.
Nenhuma das respostas anteriores.
Imagine-se que alguém está a fugir de um assassino e lhe diz que vai para casa esconder-se. O assassino chega então, fazendo-se passar por um inocente, e pergunta para onde foi o primeiro homem. O leitor pensa em dizer a verdade, o assassino descobrirá o homem e matá-lo-á. Suponha-se que o assassino já está a seguir a direção certa, e o leitor pensa que se ficar simplesmente calado ele encontrará o homem e matá-lo-á. O que deve fazer?
Dizer ao assassino para onde foi o primeiro homem.
Indicar uma direção diferente daquela para a qual foi o primeiro homem.
Ambas as respostas anteriores.
Nenhuma das respostas anteriores.
Kant defende que o valor moral de uma ação reside:
nas suas consequências
na intenção que lhe reside
na felicidade que proporciona
no bem comum
Para Kant mentir constitui uma ação imoral. Esta afirmação é:
verdadeira, porque aquele que mente não age por puro respeito ao dever.
falsa, porque pode haver bons motivos para se mentir.
verdadeira, porque aquele que mente age contra a norma moral instituída.
falsa, porque pode haver necessidade de agir contra o dever.
"Segundo o imperativo categórico, mentir é uma ação que se destrói a si mesma". Esta afirmação é:
verdadeira, porque se essa ação se tornasse universal, deixaria de fazer sentido falar verdade.
falsa, porque a ação é imoral independentemente do imperativo categórico.
verdadeira, porque se todos mentissem seriam incorretos.
falsa, porque mentir não é uma ação imoral, logo não se lhe deve aplicar o imperativo categórico.
Dar esmola a um pobre por compaixão corresponde, segundo Kant, a uma ação:
contrária ao dever.
conforme ao dever, movida por inclinações sensíveis.
conforme ao dever, movida por puro respeito pelo dever.
contrária ao dever, movida por apetite reprovável.
Kant considera que o principal fundamento da moralidade encontra-se:
na lei moral.
na vontade.
na felicidade.
no resultado da ação.
O imperativo categórico, na teoria moral de Kant, assegura simultaneamente uma obrigação e a liberdade do indivíduo. Esta afirmação é:
Falsa; a obrigação e a liberdade são dois conceitos incompatíveis - o ser humano ou age livremente ou por obrigação.
Verdadeira; o imperativo categórico permite ao indivíduo aceder livremente às imposições morais externas.
Falsa; Kant considera que na base do imperativo categórico está a obrigação.
Verdadeira; o imperativo categórico impõe uma ordem, mas cabe ao indivíduo aceitá-la ou não.
Para Kant, agir por dever consiste em:
agir em conformidade com o dever.
seguir princípios morais corretos.
seguir princípios morais corretos por interesse próprio.
seguir e ser motivado por princípios morais corretos.
Segundo Kant, uma máxima moralmente correta é uma máxima que:
pode ser universalizada.
promove as melhores consequências.
promove as melhores consequências, se poder ser universalizada.
pode ser desejada.
O imperativo categórico de Kant...
procura levar a maior felicidade, ao maior número de pessoas
pode ser seguido por todas as pessoas que sigam a razão.
leva-nos a agir de acordo com máximas que podemos querer que todas as pessoas adotem.
é uma lei moral subjetiva, pois pode ser encontrada dentro de nós.
A ética kantiana
é uma teoria consequencialista, pois defende que as consequências são o único fator relevante para determinar o estatuto moral dos atos.
é uma teoria consequencialista, embora defenda que as consequências não são o único fator relevante para determinar o estatuto moral dos atos.
é uma teoria deontológica, pois defende que as consequências não são o único fator relevante para determinar o estatuto moral dos atos.
é uma teoria deontológica, embora defenda que as consequências são o único fator relevante para determinar o estatuto moral dos atos.
Para Kant, quem age segundo a máxima «não copies, se não queres que o teu teste seja anulado!»,
segue um imperativo categórico e, portanto, age por dever.
segue um imperativo hipotético e, portanto, age por dever.
segue um imperativo categórico e, portanto, age conforme o dever.
segue um imperativo hipotético e, portanto, age conforme o dever.
Para Kant, uma vontade é autónoma se, e só se,
é livre de agir para obter aquilo que deseja.
é determinada a agir para obter aquilo que deseja.
não submete a quaisquer leis morais.
age segundo leis que formula para si mesma.
Imagine que para evitar roubar alguém tem de quebrar uma promessa que fez. De acordo com a ética kantiana,
deve evitar roubar, pois não temos a obrigação de manter as nossas promessas.
deve manter a promessa, pois não temos a obrigação de evitar roubar.
deve manter a promessa, mesmo que isso implique não cumprir a obrigação de evitar roubar.
faça o que fizer, vai agir erradamente.
Segundo Kant, a intenção de uma ação é...
o principal critério para se classificar essa ação como moralmente boa ou não.
o principal critério para se determinar se a consequência da ação é moralmente boa ou má.
o único critério para se classificar essa ação como moralmente boa ou não.
o único critério para se determinar se a consequência da ação é moralmente boa ou não.
Para Kant, uma ação moral não pode ser motivada apenas por sentimentos de piedade porque...
a piedade é um sentimento que só guia corretamente a moralidade quando estamos bem-dispostos.
em ética, os sentimentos estão sempre errados.
a piedade é um sentimento que menoriza aqueles de quem se tem piedade.
os sentimentos são demasiado instáveis para serem um guia da moralidade das ações.