No student devices needed. Know more
40 questions
Os Lusíadas é
um romance
uma sátira
uma epopeia
A obra "Os Lusíadas" é constituída por:
8 cantos
9 cantos
10 cantos
O herói desta obra é:
Vasco da Gama
o povo português
Camões
A principal obra de Camões está dividida em:
Proposta, Apelo, Dedicação e exposição
Objetivos, instrumentos, auxiliares e descrição
Proposição, Invocação, Dedicatória e Narração
A narração da obra divide-se em quatro planos diferentes:
da Viagem, da História de Portugal, do Maravilhoso, do Poeta
da História do Mundo, do religioso Pagão, da Viagem, do Poeta
do Religioso Cristão, do religioso Pagão, da Viagem e da História de Portugal
(Canto I, est. 1-2)
Nos primeiros versos, o Poeta propõe-se cantar
os feitos dos portugueses.
as aventuras de Luso e dos seus homens.
as glórias dos habitantes da Península Ibérica.
(Canto I, est. 3)
O Poeta pede que não se fale mais dos heróis da Antiguidade, porque
as suas proezas foram irrelevantes.
os feitos dos portugueses são superiores aos seus.
as suas vitórias aconteceram há muitos anos.
(Canto I, est. 20)
Os deuses são convocados para um consílio por ordem de
Proteu.
Atlante.
Júpiter.
(Canto I, est. 20; 24-29)
O objetivo do consílio dos deuses é
discutir os fados dos castelhanos e mouros.
determinar o que seria conquistado por cada povo.
decidir o futuro dos portugueses.
(Canto I, est. 30-32)
Baco defende que os portugueses devem ser
impedidos de chegar à Índia.
ajudados para chegar à Índia rapidamente.
adorados nas regiões que descobrirem.
(Canto I, est. 33-34)
Vénus, a deusa do amor, defende os portugueses, porque
estão constantemente apaixonados.
os acha parecidos com o povo romano.
é adorada por eles.
(Canto I, est. 36-40)
Marte, deus da guerra, defende que
Baco faça frente aos portugueses, dificultando-lhes a chegada à Índia.
a posição de Baco se deve à inveja e ao medo de deixar de ser adorado na Índia.
os portugueses deviam iniciar confrontos em todos os locais a que chegassem.
(Canto III, est. 120-122)
Inês de Castro é
filha do rei Afonso IV.
amante de D. Pedro.
esposa de D. Pedro.
(Canto III, est. 122)
As razões invocadas para assassinar Inês são
a sua beleza e o seu poder de persuasão.
o facto de esta não poder ter filhos e a sua influência.
a opinião desfavorável do povo e a recusa de D. Pedro em voltar a casar.
(Canto III, est. 126-129)
Inês defende-se, argumentando que
o rei devia respeitar os seus filhos e ter piedade deles.
a sua beleza é efémera e com ela desaparecerá o seu poder de persuasão.
é muito jovem e pode ainda gerar descendentes.
(Canto III, est. 130-132)
D. Afonso IV decide
libertar a nobre dama.
mandar assassinar Inês.
condenar Inês ao exílio.
(Canto IV, est. 84-87)
As naus comandadas por Vasco da Gama partem
da praia de Belém, em Lisboa.
da praia do Cabedelo, no Porto.
de Sagres, da escola naval do Infante D. Henrique.
(Canto IV, est. 84)
A tripulação das naus é constituída por
pescadores e agricultores.
marinheiros e as suas famílias.
marinheiros e soldados.
(Canto IV, est. 89)
Os que ficam na praia estão
chorosos e temerosos.
ansiosos e entusiasmados.
calmos e envergonhados.
(Canto V, est. 39-40)
O Adamastor é
o poderoso deus dos mares.
um gigante imponente e aterrador.
uma estátua gigantesca existente no porto de Rodes.
(Canto V, est. 59)
Os responsáveis pela transformação do Adamastor foram
os deuses.
os portugueses.
Tétis e os seus familiares.
(Canto V, est. 43-48)
O Gigante faz algumas profecias sobre o futuro dos portugueses, dizendo, nomeadamente, que
estes conquistarão a Índia e grande parte da América.
os auxiliará em futuras conquistas.
se vingará daquele que o descobriu, causando naufrágios e mortes.
O Adamastor simboliza
o poder dos deuses sobre o destino dos homens.
os perigos enfrentados pelos portugueses.
o amor não correspondido.
(Canto VI, est. 70)
Para avisar a tripulação da aproximação da tempestade, o mestre da embarcação tocou
o sino.
o apito.
o tambor.
(Canto VI, est. 71-75)
Durante a tempestade,
entra água em duas naus e uma vela grande e um mastro são destruídos.
a nau de Paulo da Gama naufraga e a do seu irmão perde o leme.
uma nau desaparece e a outra perde o mastro principal.
(Canto VI, est. 85-86)
Vénus considera que o responsável pela tempestade é
Baco.
Júpiter.
Marte.
(Canto VI, est. 86-88)
Para que a tempestade amaine, a deusa do amor
sopra os ventos na direção oposta.
envia as ninfas para seduzir os ventos.
negoceia com Neptuno o seu fim.
(Canto VI, est. 92)
Depois da tempestade, o piloto Melindano avista
Rodes.
Calecute.
África.
(Canto VI, est. 93-94)
Ao avistar a terra que buscava, Vasco da Gama
dá graças a Júpiter.
ora à deusa Vénus.
agradece a Deus.
(Canto IX, est. 18-19)
No regresso dos portugueses ao seu país,
Vénus prepara-lhes uma recompensa.
Baco monta-lhes uma armadilha.
Neptuno altera as correntes marítimas.
(Canto IX, est. 19-22)
A deusa do amor
cria uma ilha onde os portugueses podem descansar e gozar os prazeres divinos.
introduz no coração dos marinheiros a saudade das suas esposas e namoradas.
faz com que os portugueses atraquem em Melinde e se apaixonem.
(Canto IX, est. 25)
Cupido tinha intenção de preparar uma expedição para
espalhar o ódio pela Terra.
castigar os homens por amarem coisas fúteis.
encontrar lindas damas para os heróis portugueses.
(Canto IX)
Os portugueses são conduzidos a um local denominado
Ilha dos Prazeres.
Ilha dos Heróis.
Ilha dos Amores.
(Canto IX, est. 75)
Lionardo
sempre fora maltratado pelo Amor.
era um cortesão emproado.
causava paixões em todas as damas.
(Canto IX, est. 76-77)
O azar de Lionardo fez com que a sua ninfa, Efire,
não fosse tão bela como as restantes.
fosse mais esquiva do que as outras.
não se apaixonasse por ele.
(Canto IX, est. 81)
A perseguição continua, porque
Efire conhece a ilha melhor que o marinheiro.
a ninfa controla os seres vivos.
Lionardo tem esperança de que a sua sorte mude.
(Canto IX, est. 76-82)
Para que a fuga termine, Lionardo
finge estar ferido.
persuade Efire com palavras doces e lamentos.
monta uma armadilha a Efire.
(Canto X, est. 142)
Um dos privilégios destes marinheiros foi, segundo Tétis,
conhecer os futuros feitos gloriosos do seu país.
contactar com os deuses.
receber inúmeras riquezas.
(Canto X, est. 143)
Os portugueses levam da Ilha
as ninfas e as riquezas oferecidas por Tétis.
novas armas e os tesouros das ninfas.
as provisões necessárias e a memória dos momentos passados.
(Canto X, est. 146)
O poeta interpela D. Sebastião para
lhe solicitar uma avença.
o alertar para o valor dos seus súbditos.
lhe pedir que o seu livro seja publicado.
Explore all questions with a free account